segunda-feira, 22 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Fomentando o Rock
Já ouvi muitas referências à identidade rock'n roll da cidade de Porto Alegre, visão compartilhada por este amante de rock. Vi com um belo potencial a idéia do Coca Cola PARC (sigla para Porto Alegre Rock City - www.cocacolaparc.com.br) de explorar essa peculiaridade local para promover sua marca, com um plano ousado prometido para durar o ano inteiro que incuiu um festival, um concurso cultural e um circuito de palestras para quem quer trabalhar com música, seja no palco ou nos bastidores. Como músico e (quase-)profissional de marketing, não pude deixar de prestigiar o evento.
O primeiro destaque foi o "Band Coaching". Bandas novas enviaram seu som para um corpo de jurados e algumas foram escolhidas para receberem um "treinamento" (algumas dicas) de um produtor musical. As escolhidas ainda se apresentaram em um palco secundário chamado Rock Lounge, sob os olhos e ouvidos do "coach" Marcelo Birck. O destaque foi uma banda que se apresentou no primeiro dia chamada Os Bigous (www.myspace.com/osbigous), que apresentaram apenas músicas próprias e que agradaram o público, o que possibilitou inclusive a criação de um novo fã clube de garotinhas adolescentes rockeiras. Desgostosas com a onda emo (segundo as próprias desabafaram a este mero blogueiro), elas procuravam uma banda de rock mais tradicional, e pelo visto a encontraram.
Pude circular pelos bastidores do evento, assisti do palco os shows da Cachorro Grande, quebrando tudo como sempre, The View, banda escocesa totalmente desconhecida para mim que fez um som interessante, Teenagers, que eu também nunca havia ouvido mas que me surpreendeu com um som que eu colocaria no radio do carro tranquilamente e, por fim, da Pitty, que encerrou as atividades do palco Underage (isso mesmo: exclusivo para menores de 18 anos).
O que me chamou a atenção foi a estrutura e o bom tratamento às bandas desconhecidas que participavam do "Band Coaching". Já toquei e presenciei festivais nos quais as bandas novas eram totalmente subvalorizadas e mal tinham lugar seguro para guardar seus instrumentos. Desta vez foi diferente, camarim com suprimento constante de comes e bebes e até pétalas de rosa para perfumar o banheiro!
Por optar em assistir aos shows, não pude acompanhar a série de palestras, fico no aguardo do próximo evento da série PARC para conferir. Sobre o festival, minha avaliação foi extremamente positiva, desde a sua concepção. Avalio com ótimos olhos eventos que se propõem a difundir música e, mais do que isso, fomentar a veia rock'n roll portoalegrense da nova geração de amantes da música. Acho que a organização do evento conseguiu proporcionar uma experiência muito rock'n roll tanto para as bandas novas quanto para o público, claro que dentro dos limites legais para os menores de idade. Fico também na expectativa de saber quais das bandas do concurso receberá mais votos no site e vai se apresentar no Coca Cola Vibezone em gramado. O meu voto já foi revelado.
O primeiro destaque foi o "Band Coaching". Bandas novas enviaram seu som para um corpo de jurados e algumas foram escolhidas para receberem um "treinamento" (algumas dicas) de um produtor musical. As escolhidas ainda se apresentaram em um palco secundário chamado Rock Lounge, sob os olhos e ouvidos do "coach" Marcelo Birck. O destaque foi uma banda que se apresentou no primeiro dia chamada Os Bigous (www.myspace.com/osbigous), que apresentaram apenas músicas próprias e que agradaram o público, o que possibilitou inclusive a criação de um novo fã clube de garotinhas adolescentes rockeiras. Desgostosas com a onda emo (segundo as próprias desabafaram a este mero blogueiro), elas procuravam uma banda de rock mais tradicional, e pelo visto a encontraram.
Pude circular pelos bastidores do evento, assisti do palco os shows da Cachorro Grande, quebrando tudo como sempre, The View, banda escocesa totalmente desconhecida para mim que fez um som interessante, Teenagers, que eu também nunca havia ouvido mas que me surpreendeu com um som que eu colocaria no radio do carro tranquilamente e, por fim, da Pitty, que encerrou as atividades do palco Underage (isso mesmo: exclusivo para menores de 18 anos).
O que me chamou a atenção foi a estrutura e o bom tratamento às bandas desconhecidas que participavam do "Band Coaching". Já toquei e presenciei festivais nos quais as bandas novas eram totalmente subvalorizadas e mal tinham lugar seguro para guardar seus instrumentos. Desta vez foi diferente, camarim com suprimento constante de comes e bebes e até pétalas de rosa para perfumar o banheiro!
Por optar em assistir aos shows, não pude acompanhar a série de palestras, fico no aguardo do próximo evento da série PARC para conferir. Sobre o festival, minha avaliação foi extremamente positiva, desde a sua concepção. Avalio com ótimos olhos eventos que se propõem a difundir música e, mais do que isso, fomentar a veia rock'n roll portoalegrense da nova geração de amantes da música. Acho que a organização do evento conseguiu proporcionar uma experiência muito rock'n roll tanto para as bandas novas quanto para o público, claro que dentro dos limites legais para os menores de idade. Fico também na expectativa de saber quais das bandas do concurso receberá mais votos no site e vai se apresentar no Coca Cola Vibezone em gramado. O meu voto já foi revelado.
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